A agência é a primeira do Brasil com assinatura digital
Além da mudança de nome, a agência de fomento já nasce moderna. A Badespi é a primeira do Brasil com assinatura digital, projetada para facilitar a concessão de crédito aos empreendedores do estado. Esses poderão usar a assinatura digital por meio de uma plataforma própria, o que dará mais comodidade e segurança na hora de realizar as operações.
Rafael Fonteles destacou que a mudança de nome aproxima mais a Badespi do povo, que vai ampliar mais ainda o crédito, com meta de chegar até R$ 1 bilhão financiado. “O nome Badespi é para aproximar mais da linguagem do povo, para entender que é uma instituição de financiamento - com condições especiais focada no micro e pequeno empreendedor do campo e da cidade”, afirmou o gestor.
O governador lembrou que mais de 112 municípios já tiveram pelo menos um financiamento celebrado pela antiga Piauí Fomento e que nos últimos anos, a agência tem ampliado o crédito para a população. “Aumentamos de uma oferta de R$ 15 milhões anuais há quatro anos para a meta de R$ 120 milhões este ano, e queremos chegar a R$ 1 bilhão em carteira focada no micro e no pequeno empreendedor. Porque o crédito é uma das molas mestras do desenvolvimento econômico”, frisou Rafael. A maioria do crédito é para os microempreendedores, com valores de R$ 5 mil a R$ 21 mil, com taxa de juros a partir de 0,99% ao mês.
O pequeno produtor rural poderá obter até R$ 21 mil de empréstimo, com taxa de juro de 5% ao ano, carência de até 24 meses e prazo de 60 meses para quitar.
Alguns empreendedores que obtiveram crédito da Piauí Fomento estiveram presentes na solenidade. "Esse crédito chegou em boa hora. Vou poder produzir mais e vender mais", disse a produtora rural Ivonete Alves, que atua em agricultura e suinocultura na zona rural de Teresina. Ela obteve empréstimo de R$ 15 mil na antiga Piauí Fomento.
Ainda no evento, a Badespi divulgou outras linhas de crédito disponíveis contemplando mulheres, pessoas físicas, MEIs, microempresários, empresários do setor de turismo e startups.
Por Clayton Gomes e Robert Pedrosa (CCom/Badespi)
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