Corregedor e magistrados inauguram Central de Processos Eletrônicos-CPE nas Varas da Fazenda Pública

A CPE tem como objetivo principal centralizar e automatizar o processamento de informações das Varas de Fazenda Pública de Teresina

Foto: Reprodução (Ascom/TJPI)

Nesta quarta-feira(23), o corregedor-geral da Justiça do Piauí, desembargador Olímpio Galvão, realizou a instalação da Central de Processamento Eletrônico (CPE) nas Varas de Fazenda Pública da capital. A iniciativa representa um marco significativo para o Judiciário piauiense, trazendo melhorias na eficiência e celeridade dos processos.

O desembargador-corregedor destacou sua satisfação com esse avanço tecnológico na Justiça de primeiro grau: “A instalação da Central de Processamento Eletrônico nas varas da Fazenda Pública representa um passo importante para modernizar e agilizar a tramitação dos processos nessas unidades. Com essa nova estrutura, buscamos proporcionar um serviço mais eficiente e acessível à população, fortalecendo a Justiça no Piauí”, disse o corregedor.

A CPE tem como objetivo principal centralizar e automatizar o processamento de informações das Varas de Fazenda Pública de Teresina, proporcionando uma gestão mais ágil e eficaz dos processos judiciais. Para a magistrada Haydée Lima Castelo Branco, da 3 Vara dos Feitos da Fazenda Pública, a implementação dessa unidade reduzirá o tempo de tramitação dos casos, evitando retrabalhos e garantindo maior transparência no andamento processual.

“A Central de Processamento Eletrônico traz uma nova perspectiva para o nosso trabalho, permitindo uma gestão mais eficiente dos processos. Com isso, poderemos fornecer um serviço mais célere e de qualidade aos jurisdicionados”, destacou a magistrada.

A secretária da Corregedoria, Núbia Cordeiro, destacou que a implantação da CPE nas Varas de Fazenda Pública demonstra o compromisso do Judiciário do Piauí em acompanhar os avanços tecnológicos e buscar constantemente melhorias no serviço prestado à população: “Essa medida é um passo importante para a modernização do Sistema Judiciário, proporcionando uma Justiça mais ágil, acessível e eficiente”, concluiu. (Guilherme Torres/Ascom/TJPI)



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